[Entrevista] Novas regras da recuperação judicial demandam cuidado na venda de usinas
Para Fernando Sartori, da Dasa Sociedade de Advogados, recuperação judicial cria “ambiente seguro” para a liquidação de ativos, mas companhias precisam estar atentas para não comprometer rentabilidade e capacidade de pagamento de credores
Embora muitas sucroenergéticas tenham registrado resultados recordes na safra 2020/21, diversas empresas ainda precisam lidar com altos endividamentos, canaviais com baixa produtividade e outras consequências de uma saúde financeira comprometida. Desta forma, elas ficam mais expostas a flutuações no preço de seus principais produtos; sem falar nas questões macroeconômicas.
Nos últimos meses, por exemplo, companhias como a Virgolino de Oliveira, a Araporã e a USJ entrarem em recuperação judicial.
Para obter uma perspectiva sobre como as companhias em dificuldade precisam agir e quais são as consequências de um eventual pedido de recuperação judicial, o NovaCana conversou com Fernando Sartori, da Dasa Sociedade de Advogados. Ele é especialista em recuperações judiciais e comentou sobre como a reforma na legislação, que entrou em vigor neste ano, pode afetar o setor.
A entrevista completa foi originalmente enviada na newsletter NC+, destinada com exclusividade para assinantes NovaCana.