[Ranking] As melhores – e as piores – sucroenergéticas entre as maiores do país
Entre as 21 empresas avaliadas estão Raízen Energia, São Martinho, BP Bunge, Jalles Machado, Adecoagro, Copersucar e CTC
Não basta uma empresa ser grande e gerar bons resultados: ela também precisa mostrar que faz isso com saúde financeira e responsabilidade. Para as companhias sucroenergéticas, especialmente as interessadas em financiamentos “verdes” e na agenda ESG – sigla em inglês para ambiental, social e de governança –, isso se torna ainda mais relevante.
A partir de um levantamento realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais, a Revista Exame elencou as melhores empresas entre as maiores do país em 2020. No total, mais de 600 companhias, divididas em 18 categorias, fizeram parte da amostra – destas, 21 possuem vínculo com o setor de açúcar e etanol.
O ranqueamento considerada empresas com capital aberto ou com dados públicos em fontes confiáveis, como os diários oficiais de cada estado, a bolsa de valores brasileira (B3) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Entre as maiores por faturamento, as sucroenergéticas ficaram entre a sétima e a 495ª posição. A revista também trouxe as receitas individuais de cada companhia em 2020, além de lucro, patrimônio líquido e ativo total.
Confira na reportagem completa, exclusiva para assinantes, os critérios de avaliação na metodologia adotada, o ranking das sucroenergéticas por nota final e por cada indicador.