Setor sucroenergético sobe o tom das críticas com buraco no abastecimento do Ciclo Otto
O Brasil encontra-se diante de um desafio que não sabe como superar. Num horizonte de dez anos será preciso importar 10,9 bilhões de litros por ano — podendo chegar, na pior das hipóteses, a 33,9 bilhões de litros por ano. A saída evidente para o problema está no estímulo à produção nacional de etanol.
Mas esta opção não virá sem medidas por parte do governo e agentes reguladores que definam qual a participação do etanol na matriz energética brasileira, além de políticas claras que garantam estabilidade e previsibilidade.
Este foi o ponto central levantado por analistas e empresários do setor em meio ao atual momento enfrentado no ramo sucroenergético.
O portal novaCana apresenta a seguir a opinião sobre assunto dos profissionais:
- Magda Chambriard, diretora geral da ANP
- Luiz Augusto Horta Nogueira, membro do núcleo interdisciplinar de planejamento energético da Unicamp
- José Luiz Oliverio, vice-presidente de tecnologia e desenvolvimento da Dedini S/A
- Alexandre Figliolino, diretor de agronegócios do Itaú BBA
- Elizabeth Farina, Presidente da Unica
- Pedro Mizutani, diretor de operações da Raízen