[Entrevista] Haroldo Torres: “Incêndio é um desastre econômico para produtor de cana”
Economista do Pecege aponta que, apesar de não ser possível antecipar a intensidade das queimadas, as usinas têm aprendido a lidar melhor com o problema

Os incêndios nas lavouras de cana-de-açúcar podem causar prejuízos às sucroenergéticas. Impactos na produtividade, mudanças no planejamento de plantio e colheita e elevação dos custos de produção são apenas alguns dos fatores que os produtores precisam encarar.
Somente em São Paulo, estado que mais produz cana, foram detectados via satélite 292 focos de incêndio entre 1º de janeiro e 27 de abril. No mesmo período do ano passado, este número era de 268. Os dados são do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Considerando este quadro, o NovaCana conversou com o economista do Instituto de Pesquisa e Educação Continuada em Economia e Gestão (Pecege), Haroldo Torres. Ele explicou como as sucroenergéticas estão sendo impactadas pelas queimadas e quais são as consequências para o ciclo 2022/23, além de expor as medidas que vêm sendo tomadas para redução dos danos.
A entrevista – publicada originalmente na newsletter NC+, exclusiva para assinantes do portal – está disponível a seguir (faça login para acessar).