Enquanto o Brasil tem importado volumes recordes de etanol dos Estados Unidos, o governo do presidente Donald Trump está fazendo o possível para proteger os interesses da indústria norte-americana. Uma das medidas tomadas foi a redução nas metas de biocombustíveis para 2018, atendendo à pressão das petrolíferas. Ao mesmo tempo, os apelos dos produtores de etanol de milho foram parcialmente ouvidos e a cota de 56,78 bilhões de litros de etanol de milho foi mantida.
Com isso, a queda ficou concentrada no espaço para biocombustíveis avançados – categoria em que se encontra o etanol brasileiro de cana-de-açúcar –, que passou de 16,2 bilhões de litros de etanol-equivalente para 16,05 bilhões de litros. Mas o maior baque ficou mesmo por conta do etanol de cana-de-açúcar, que viu as expectativas da EPA caírem em 50%
O portal novaCana apresenta a seguir gráficos e tabelas detalhando as mudanças e a visão da EPA sobre o Brasil.
Saiba mais:
- Fatores que poderiam levar a um aumento da expectativa de importação de etanol pelos EUA
- Estimativa dos Estados Unidos para importação de etanol brasileiro
- Justificativas da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA)
- Divergências entre volume de etanol exportado pelo Brasil para os Estados Unidos
- As expectativas de cumprimento da meta para cada categoria de biocombustível
- A possibilidade de aumento da importação de etanol do Brasil
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